Mercedes inaugura o uso da nova plataforma compacta no Brasil com o modelo, que estreou na Europa no ano passado. Estrutura ainda dará origem a um sedã e um SUV
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O termo já é clássico. “Família margarina” é
aquela que aparece nos comerciais da TV, onde tudo é perfeito, bonito e
politicamente correto. Assim é a nova Mercedes-Benz Classe B, que chega
ao Brasil depois de seu lançamento na Europa, há um ano. E a expressão
usada não guarda nenhuma ponta de cinismo. O Classe B é um belo carro, a
começar pelo design, que deixou de ser careta e agora ostenta linhas
rápidas e aerodinâmicas. Ficou difícil até classificar o modelo como um
monovolume. Os vincos, a altura (5cm menor que a geração anterior) e o
conjunto óptico dão a impressão de um veículo robusto e potente. As
novas linhas remetem à esportividade de uma perua.
Sob o capô o trabalho fica por conta de um pequeno motor de quatro cilindros, leve por ser construído em alumínio, e com humildes 1.600cm³ de cilindrada. Porém, graças ao uso de tecnologias como turbo e injeção direta de combustível, o pequeno
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| Alavanca do câmbio fica atrás do volante s saídas de ar parecem turbinas |
notável
tem 156cv de potência e 25,5kgfm de torque, disponíveis já às 1250rpm. A
velocidade máxima é eletronicamente limitada em 220km/h. A transmissão
automatizada, de sete velocidades e dupla embreagem, proporciona trocas
suaves. Além do modo econômico, o câmbio ainda tem um perfil esportivo e
outro manual, com trocas que podem ser feitas por aletas próximas ao
volante.
Mas o Classe B conta com mais tecnologias para alcançar a eficiência energética necessária para vender um veículo na Europa: sistema Start/Stop (de série); bicos injetores especiais, que possibilitam a injeção da mistura ar/combustível numa proporção mais eficiente e uma explosão mais eficaz; e comandos de válvula variáveis. Quer mais? Para alcançar a temperatura de trabalho mais rapidamente, a bomba d’água funciona apenas quando necessário. O tamanho reduzido e o reposicionamento do motor, mais à frente do eixo dianteiro, proporcionaram ganho em espaço interno.
Mas o Classe B conta com mais tecnologias para alcançar a eficiência energética necessária para vender um veículo na Europa: sistema Start/Stop (de série); bicos injetores especiais, que possibilitam a injeção da mistura ar/combustível numa proporção mais eficiente e uma explosão mais eficaz; e comandos de válvula variáveis. Quer mais? Para alcançar a temperatura de trabalho mais rapidamente, a bomba d’água funciona apenas quando necessário. O tamanho reduzido e o reposicionamento do motor, mais à frente do eixo dianteiro, proporcionaram ganho em espaço interno.
ESPAÇO
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| Porta-malas tem capacidade de um carro familiar: 488 litros |
As
dimensões do Classe B são 4,36m de comprimento, 2,01m de largura 1,56m
de altura e 2,70m de entre-eixos. Dentro do monovolume há bom espaço
para todos, com exceção do passageiro traseiro central, que é
atrapalhado pelo túnel central. O porta-malas tem capacidade para 488
litros. Parte desse espaço foi obtida pela ausência de estepe,
inexistente porque os pneus são do tipo run flat. Para obter um bom
espaço para o console central, a alavanca de câmbio está posicionada
logo atrás do volante. Pelo mesmo motivo, o freio de mão é eletrônico,
eliminando a alavanca. Para facilitar o acesso, a altura dos bancos está
8,6cm mais baixa. A suspensão traseira multlink proporciona um rodar
bem confortável.
No quesito segurança, o Classe B tirou nota 10. Para começar, são sete airbags (frontais, laterais, de cortina e joelho), além de controle de estabilidade, freios ABS com distribuição eletrônica da frenagem, controles de tração, assistente de frenagem, pré-carregamento dos freios e sistema para enxugar seus componentes. Apoios de cabeça e cintos segurança de três pontos estão disponíveis para todos. O banco traseiro tem sistema Isofix, para fácil fixação de assentos infantis.
No quesito segurança, o Classe B tirou nota 10. Para começar, são sete airbags (frontais, laterais, de cortina e joelho), além de controle de estabilidade, freios ABS com distribuição eletrônica da frenagem, controles de tração, assistente de frenagem, pré-carregamento dos freios e sistema para enxugar seus componentes. Apoios de cabeça e cintos segurança de três pontos estão disponíveis para todos. O banco traseiro tem sistema Isofix, para fácil fixação de assentos infantis.
VERSÕES
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| Com linhas mais aerodinâmicas, o modelo não chega a ser um monovulme legítimo |
São
duas as versões à venda no Brasil. A de entrada é a Classe B 200 Turbo,
que tem preço sugerido de R$115.900. Já a B 200 Turbo Sport (R$129.900)
tem como principal diferença adornos esportivos como as rodas de 18
polegadas no lugar das convencionais de 16, pedais em aço escovado,
bancos em couro sintético, revestimento do teto na cor preta, faróis
bixenônio com lanternas em LED, acabamentos externos em black piano,
difusor traseiro, ponteira de escapamento dupla e cromada, discos de
freio perfurados e pinças pintadas em cinza. Por dentro ainda existem
algumas funções exclusivas, como assistente de estacionamento e direção
com relação variável.
FALTOU
Os aspectos que deixam a desejar são a ausência de navegador para o Brasil, a falta dos difusores do ar-condicionado para o banco traseiro e o fato de a tela multifunção não ser sensível ao toque. O modelo já está disponível nos concessionários. Quanto ao mix, a expectativa é vender 90% dos modelos na versão Turbo Sport e 10% na versão de entrada.
Saiba mais: PLATAFORMA COMPACTA
A chegada desta plataforma compacta, desenvolvida para veículos com tração dianteira, está sendo tratada como um novo capítulo na história da Mercedes-Benz no Brasil. Já está confirmado que o novo Classe A, hatch compacto da marca, chegará ao nosso mercado em 2013. A plataforma ainda vai dar origem a dois novos modelos, um utilitário-esportivo e um sedã, mas ainda sem previsão de lançamento. Parece que a estratégia da marca é se tornar mais competitiva e ampliar sua participação na parte de baixo da tabela.
FALTOU
Os aspectos que deixam a desejar são a ausência de navegador para o Brasil, a falta dos difusores do ar-condicionado para o banco traseiro e o fato de a tela multifunção não ser sensível ao toque. O modelo já está disponível nos concessionários. Quanto ao mix, a expectativa é vender 90% dos modelos na versão Turbo Sport e 10% na versão de entrada.
Saiba mais: PLATAFORMA COMPACTA
A chegada desta plataforma compacta, desenvolvida para veículos com tração dianteira, está sendo tratada como um novo capítulo na história da Mercedes-Benz no Brasil. Já está confirmado que o novo Classe A, hatch compacto da marca, chegará ao nosso mercado em 2013. A plataforma ainda vai dar origem a dois novos modelos, um utilitário-esportivo e um sedã, mas ainda sem previsão de lançamento. Parece que a estratégia da marca é se tornar mais competitiva e ampliar sua participação na parte de baixo da tabela.

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