Presente
em todos os tipos de equipamentos, desde pendrives a smartphones, a
memória flash ganhou espaço por ser um meio de armazenamento
extremamente rápido em relação às soluções anteriores. Mas uma das
desvantagens é a vida útil, já que depois de um número (normalmente
pequeno) de reescritas, a memória perde drasticamente sua eficiência. Um
grupo de pesquisadores parece ter encontrado a solução para isso:
cozinhá-la.
A pesquisa foi feita pela empresa fabricante de memórias Macronix. Eles descobriram que aquecendo a memória flash de uma certa forma extremamente precisa e rápida, o tamanho da célula que armazena os dados diminui e isso, por consequência, faz a célula ter menos carga residual – quanto maior a carga, menor a vida útil. A imagem a seguir, criação do ArsTechnica, ilustra um pouco disso.

Com o aperfeiçoamento da técnica, segundo a Macronix, uma célula de memória flash pode durar até 100 milhões de ciclos. Atualmente, sem usar essa técnica, as mesmas células duram apenas mil ciclos antes de serem consideradas “ruins”.
No texto divulgando detalhes da descoberta, os pesquisadores da Macronix dizem que não sabem ainda quando será possível implementar essa técnica de aquecimento nos aparelhos que usam memória flash. E também não sabem se haverá alguma impacto na forma dos aparelhos, mas dizem que a vida de bateria não deve ser muito afetada já que o tempo de aquecimento da memória é muito pequeno e não precisa acontecer várias vezes.
Vale lembrar que nesse texto simplifiquei bastante o processo, mas o ArsTechnica descreve muito bem os detalhes que omiti.
A pesquisa foi feita pela empresa fabricante de memórias Macronix. Eles descobriram que aquecendo a memória flash de uma certa forma extremamente precisa e rápida, o tamanho da célula que armazena os dados diminui e isso, por consequência, faz a célula ter menos carga residual – quanto maior a carga, menor a vida útil. A imagem a seguir, criação do ArsTechnica, ilustra um pouco disso.

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