Depois de dois anos fora de cena, o superesportivo americano retorna mais potente, leve e refinado. Ele começa a ser vendido em janeiro nos EUA e pode vir para o Brasil
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EXTERIOR Por fora, o desenho manteve a originalidade, mas a carroceria passou por várias melhorias, principalmente para perder peso: o longo capô do motor é feito de fibra de carbono, enquanto as portas foram moldadas em alumínio. As mudanças também contribuíram para reduzir o coeficiente de arrasto aerodinâmico. Os faróis, que ficaram menos afilados, são bixênon, com luzes diurnas de LED, que estão presentes também nas lanternas traseiras. Redesenhado, o emblema da víbora continua no nariz do carro. A tomada de ar frontal mudou por causa da alteração do sistema de refrigeração. O perfil continua bem fiel ao modelo anterior, com o desenho do teto arredondado e as saídas de ar e escapes laterais. As rodas de liga (de 18 polegadas na frente e de 19 atrás) também são novas e variam de acabamento e cor de acordo com a versão (normal ou GTS) e gosto do cliente, que pode optar também por um par de listras na carroceria.
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| O superesportivo manteve as suas formas originais mas, para reduzir o peso, o longo capô, que encobre o possante motor V10, passou a ser produzido em fibra de carbono |
POR DENTRO O interior foi completamente reformulado: o painel é totalmente novo (misturando instrumentos digitais e analógicos, com o conta-giros em destaque, como manda o cardápio de um superesportivo), os comandos estão mais voltados para o motorista, os materiais de acabamento (incluindo os couros que revestem os bancos, o volante, o console e os painéis de porta) são de melhor qualidade, os bancos ficaram mais baixos, leves e finos (agora são feitos em kevlar e fibra de vidro) e ganharam comandos elétricos na versão topo de linha (GTS); o console central foi rebaixado, o volante é multifuncional (comandos de áudio, navegação etc.) e a tela central de sete polegadas, que foi desenhada especialmente para o Viper, possibilita várias configurações e controles e facilita a conectividade (existe a opção de uma tela de 8,4 polegadas, com mais funções). Com as alterações nos bancos, console e painel, o espaço interno melhorou um pouco.
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| Como convém a um bólido de 648cv, o contagiros fica em destaque |
VENENO Tudo bem, tudo certo, mas quem compra um carro desses quer saber mesmo é do veneno que está no motor e na mecânica em geral. Pois bem, a Chrysler caprichou nas melhorias. O motor V10 passou por algumas mudanças (a admissão foi retrabalhada e passou a ser de plástico e o volante agora é de alumínio), ganhou 40cv e agora desenvolve 648cv a 6.200rpm e 83,06kgfm de torque a 5.000rpm, o maior entre todos os propulsores aspirados do mundo. A suspensão foi modificada, principalmente na traseira, e possibilita dois tipos de ajuste: para a rua ou pista. O pacote de segurança inclui controles de estabilidade e tração e freios ABS de quatro canais. Com isso, a víbora acelera até 100km/h em pouco mais de três segundos e ultrapassa os 330km/h de máxima.
NA PISTA Foram apenas três voltas no circuito de Road Atlanta, na Georgia (com muitos cones para evitar uma velocidade final elevada), mas o suficiente para sentir o impressionante apetite do Viper, a precisão dos engates manuais, o equilíbrio da suspensão nas curvas muito fechadas e a enorme capacidade do freio de segurar a fera.
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O RASTRO DA VÍBORA
» 1989 – Em janeiro, o primeiro protótipo
foi testado.
» 1991 – Dois modelos de pré-produção
estrearam como pace cars nas 500 milhas de Indianápolis.
» 1992 – Começou a ser vendido em janeiro
como RT/10 Roadster.
» 1996 – Lançou o cupê, que foi
batizado de GTS.
» 1997 – Começou a ser vendido na Europa,
mas com a marca Chrysler.
» 1998 – O Viper atingiu 10 mil unidades
vendidas em todo o mundo.
» 2002 – Fim da segunda geração.
» 2003 – O SRT-10 aposentou o RT/10 e ganhou reestilização patrocinada pela DaimlerChrysler.
» 2006 – O GTS foi substituído pelo SRT-10 cupê.
» 2008 – O superesportivo ganhou motor
V10 8.4 e melhorias mecânicas.
» 2010 – Em 1º de julho, o último Viper deixou
a linha de produção.
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| Aerofólio incorporado à carroceira e lanternas com luzes de LED |
Em 1994, quando viu a foto do Viper em uma revista, o engenheiro brasileiro Marco Diniz pensou: “Um dia vou trabalhar no desenvolvimento desse superesportivo”. Na época, ele era funcionário da Volvo Ônibus e Caminhões em Curitiba (PR) e resolveu ir atrás do seu sonho. O primeiro passo foi entrar na Chrysler do Brasil, em janeiro de 1998, para trabalhar no projeto da picape Dakota, em Campo Largo (PR). Menos de dois anos depois, Marco pediu demissão da filial brasileira para trabalhar na matriz americana, na área de engenharia de carroceria e exterior de picapes e utilitários (Dakota, RAM e Durango). Em 2006, mudou para o desenvolvimento de picapes de alta performance da divisão SRT. Um ano depois, ele pilotava kart e carros de turismo da marca Chrysler. Em 2011, Marco realizou seu sonho de trabalhar no Viper, ajudando a desenvolver a nova suspensão traseira, chassi, motor e câmbio.
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