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Zanzando pelas ruas e avenidas largas da Califórnia, nos EUA, o Fusion não destoa da paisagem automobilística daquele país. Lá, os carros, sejam eles novos ou velhos, exibem carrocerias variadas, de modelos tamanho-família a máquinas superesportivas. A estratégia da Ford é tentar impressionar os consumidores falantes em inglês, francês, alemão, árabe, chinês ou português com o mesmo conceito (o Evos, espécie de DNA da marca) levado para os novos EcoSport e Ranger: a plataforma de um carro global. No mercado de luxo emergente, a montadora quer fisgar o motorista que pode pagar entre R$ 90 mil e R$ 120 mil por conforto, prazer em dirigir e atributos que tornam qualquer passeio um exercício de imersão tecnológica.
O Fusion foi lançado em 2006, mas a nova versão vem sendo arquitetada e desenvolvida há pelo menos quatro anos. A edição brasileira é fabricada no México. Em âmbito mundial, chegará a 160 países com as novas linhas de montagem abertas nos Estados Unidos e na China. A edição 2013 é produzida em quatro versões: Titanium 2.0 AWD EcoBoost (topo de linha), SE 2.5 Flex e Titanium 2.0 FWD, que chegam às concessionárias em março; e o Hybrid (híbrido), disponível a partir de abril. Até dezembro de 2012, um lote de 400 unidades deve chegar ao mercado.
A menina dos olhos da Ford é a tecnologia de assistência a quem estará ao volante do novo Fusion. Além do controle de estacionamento e piloto automático — que demarca a distância para o carro à frente e possui pré-carga de freio —, a marca apresenta um recurso que não permite que o motorista escorregue da faixa em que está dirigindo. Localizado na parte esquerda do painel, o ajuste pode ser personalizado através do volante, num botão do lado esquerdo: dos níveis de vibração do volante, que alerta a saída do trajeto, a distância preferida pelo motorista em relação a faixa.
Uma câmera, posicionada no para-brisa, serve de detector das marcações da estrada, e conversa tanto com o retrovisor interno quanto com a direção elétrica. No caso de motoristas sonolentos, sinal luminoso (uma xícara de café) e apitos sonoros podem evitar acidentes. A combinação entre sensores instalados ao longo da carroceria, em diálogo com direção, volante e aceleração, também ajuda na condução.
Comportamento
O Correio avaliou a versão AWD num percurso de 150 quilômetros. O test-drive começou em Beverly Hills, passando pelo pier de Santa Monica, sempre apinhado de famílias inteiras curtindo o sol de LA. Depois, seguiu até a Venice Beach, praia cheia de comércio de rua e tipos alternativos, parando no observatório Griffith, que oferece vista do letreiro de Hollywood e de toda a cidade, antes de retornar ao ponto de partida.
Lá, até o maior desafio — vencer trechos de subida — foi simples: retomar a aceleração ou frear bruscamente soaram como problemas de fácil solução. Aqui, resta saber como será o desempenho em situações mais severas — pistas esburacadas ou sem sinalização de faixa, no caso da aparelhagem de assistência ao motorista. E pode levar tempo até que o usuário se acostume à quantidade de dispositivos.
No caminho, entre vias urbanas e faixas de estrada, foi possível, além de sentir a maciez e o silêncio da direção, notar os atributos de espaço interno e a disposição dos recursos eletrônicos. A leveza aparece já na abertura das portas, por um teclado invisível que, quando tocado, aciona uma chave numérica. Os bancos vêm em couro — os da frente, com aquecimento e controle elétrico em 10 posições e três memórias.
Atrás, apoio para os braços e ajuste em duas posições. Nas partes em que o corpo de motorista ou passageiro não encostam, o couro é sintético. Oito air bags, cintos de segurança personalizáveis, suportes de fixação de cadeiras crianças e chave programável, que possibilita controle de velocidade máxima e até volume do som, compõem o pacote. No painel, o computador de bordo finalmente fala a nossa língua — o português brasileiro. Uma tela generosa de 8 polegadas é acompanhada por mais duas de 4,2 pol, para a configuração dos instrumentos.
No exterior, o molde de linhas grossas de capô, lateral e traseira serve para suavizar vibrações. A grade da frente abre e fecha, possibilitando controle térmico e de passagem do ar. O modelo AWD tem braços da suspensão revestidos de alumínio e bucha para evitar solavancos. Outro destaque é o motor EcoBoost, com injeção direta. Isto é: garantia de torque com economia, num ciclo de vida de 240 mil km (ou 10 anos de uso, aproximadamente). Em 2013, um sedã dos mais parrudos pede passagem — e espaço na garagem.
O repórter viajou a convite da Ford
Ficha técnica
Motor
EcoBoost 2.0 GTDI, transversal, com 240 cavalos (5.500 rpm), 4 cilindros em linha e tração AWD
Transmissão
Automática (6 à frente e 1 a ré, com Paddle Shift (controle no volante)
Consumo (km/l)
Cidade: 8,1l
Estrada: 10,9l
Freios
A disco, nas quatro rodas, com auxílio de ABS
Porta-malas453 litros
Tanque de combustível
66 litros

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